Pessoa,
Acabei de inaugurar mais uma fase na minha vida como estudande de Administração na UERJ.
Entrei como cotista, apesar de todas as críticas que ouvi. E passei com muuuito esforço, além da valorosa ajuda do pessoal do GAVE - Grupo de Apoio ao Vestibulando, curso gratuito que funciona na Praça Barão de Corumbá nº 49, Tijuca (em tempo: pra quem não tem recursos, como eu, vale a pena inscrever-se. Pra quem acessa o ORKUT, eles têm uma página).
Mas, voltando ao assunto: agora que a euforia passou, me dei conta de que essa nova fase será de mais esforço, numa universidade que há anos vem pedindo socorro. E quanto mais pede socorro, menos verba recebe do Governo Estadual. O que me faz pensar como é que esses governantes esperam que este País cresça.
Há tempos implantaram um sistema absurdo de aprovação automática para os alunos do ensino fundamental (não sei se ocorre o mesmo com o ensino médio), que funciona mais ou menos assim: a escola tem que bater uma determinada cota de aprovação porque precisa continuar recebendo uma verba "X". E assim, sem saber ler ou escrever direito, o Zezinho acaba o ensino fundamental. Como devemos chamar isso: investimento no futuro do País ou alavancamento de candidatura?
Se o cara não corre atrás do prejuízo, não vai ter a menor condição de passar num vestibular para a UERJ ou qualquer universidade pública, que acaba abrindo suas portas para quem tem mais recursos. Sendo assim, que opção sobra para o Zezinho? Ou paga para graduar-se, ou fica na saudade. Já pensou, pessoa, que barbaridade? Por essas e outras, defendo a galera cotista. Mas tem que ter moderação, não é?
************
Ah, sim: eu comecei dizendo que acabei de inaugurar mais uma fase na minha vida como estudande de Administração na UERJ. Se o prédio não cair e se chegarem verbas para pagar professores, funcionários e material de trabalho, vai dar tudo certo. Para mim e para quem vier depois.
Acabei de inaugurar mais uma fase na minha vida como estudande de Administração na UERJ.
Entrei como cotista, apesar de todas as críticas que ouvi. E passei com muuuito esforço, além da valorosa ajuda do pessoal do GAVE - Grupo de Apoio ao Vestibulando, curso gratuito que funciona na Praça Barão de Corumbá nº 49, Tijuca (em tempo: pra quem não tem recursos, como eu, vale a pena inscrever-se. Pra quem acessa o ORKUT, eles têm uma página).
Mas, voltando ao assunto: agora que a euforia passou, me dei conta de que essa nova fase será de mais esforço, numa universidade que há anos vem pedindo socorro. E quanto mais pede socorro, menos verba recebe do Governo Estadual. O que me faz pensar como é que esses governantes esperam que este País cresça.
Há tempos implantaram um sistema absurdo de aprovação automática para os alunos do ensino fundamental (não sei se ocorre o mesmo com o ensino médio), que funciona mais ou menos assim: a escola tem que bater uma determinada cota de aprovação porque precisa continuar recebendo uma verba "X". E assim, sem saber ler ou escrever direito, o Zezinho acaba o ensino fundamental. Como devemos chamar isso: investimento no futuro do País ou alavancamento de candidatura?
Se o cara não corre atrás do prejuízo, não vai ter a menor condição de passar num vestibular para a UERJ ou qualquer universidade pública, que acaba abrindo suas portas para quem tem mais recursos. Sendo assim, que opção sobra para o Zezinho? Ou paga para graduar-se, ou fica na saudade. Já pensou, pessoa, que barbaridade? Por essas e outras, defendo a galera cotista. Mas tem que ter moderação, não é?
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Ah, sim: eu comecei dizendo que acabei de inaugurar mais uma fase na minha vida como estudande de Administração na UERJ. Se o prédio não cair e se chegarem verbas para pagar professores, funcionários e material de trabalho, vai dar tudo certo. Para mim e para quem vier depois.
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